2 comentário(s)

Supervascaínos
  • As categorias de base estão nos orgulhando. Jà o profissional nos envergonha com essas atuações pífias, sem objetividade, raça e esquema tático bem definido.

  • Falando sério.
    A base do Vasco está fantástica. 15, 17, 20, tanto faz. Os meninos estão chegando, subindo de categoria, vêm outros novos, se adaptam e a "produção" continua.
    Eu peço a quem comanda diretamente a base que tenha uma atenção redobrada nas pessoas que colocarem para acompanharem o processo de transição de cada garoto para o profissional.
    A necessidade às vezes faz com que alguns cheguem praticamente prontos. Mas o desejo de todos eles é tornarem-se profissionais do Vasco. Sabemos que temos aí, pelo menos, umas duas safras de garotos num nível muito bom e que não dá pra ficar com todos. Mas, até para os que não forem ficar, a nossa obrigação é formamos profissionais, mesmo porque, hoje em dia, o torcedor que investe no clube também ganha com o sucesso dos meninos fora do país.
    Por que digo isso?
    Porque vimos experiências como a de Talles Magno, por exemplo, onde não formaram adequadamente o profissional. E o resultado foi que quase perdemos o jogador.
    Tentando ser mais claro, digo que, por favor, coloquem pessoas que formem "o profissional". Jogador é pra dentro de campo e eles chegam já quase prontos. Mas profissional, nenhum deles é e querem muito sê-lo.
    Se conseguirmos atingir esse ponto, poderemos todos ganhar com isso, principalmente o atleta, porque quando não atingimos, quem ganha é só o agente, que nada fez.
    Posso estar enganado e qualquer um tem direito, claro, de discordar. Mas peço mais uma vez: chega de mamãezada. O garoto subiu, tem que ser profissional.

    Saudações Vascaínas!!!

    Perfeitíssimo, amigo Capixaba!
    Dar responsabilidade, mas passar confiança.

    Concordo plenamente. Ao lado desses meninos, tem que existir um setor interprofissional com psicólogos etc para fazê-los entender que não são celebridades, que têm responsabilidades tb fora de campo sobretudo como pessoas e exemplo para os mais jovens. Da mesma forma, ao subir, fazê-los entender que se jogarem soltos, com vontade, ninguém segura. Espero que o clube saiba e tenha coragem de aproveitar essa garotada (veja os "meninos da Vila" no Santos, por exemplo) e colocá-los para jogar, tudo que eles mais querem e, ao fazê-lo, INCENTIVEM a ir para cima do adversário mesmo e não tem que ficar cobrando como se fossem veteranos como o técnico fez com o MT no último jogo. Cobrou o rapaz e nada disse em relação veterano Marquinhos Gabriel que apenas assistiu o jogo. TEM QUE BOTAR O MENINO E DIZER O SEGUINTE: MEU FILHO, ENTRA LÁ, VAI PRA CIMA SEM MEDO, MOSTRE SEU VALOR SEM MEDO DE ERRAR. VC TEM MEU AVAL. PRONTO.

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