4 comentário(s)

Supervascaínos
  • O clube já não vai ganhar nada em 2019 , e desiste de jogar a única coisa q possivelmente ganharia... kkkkkkk

  • Este é o tipo de competição que *** ser repensada. Eu iria mais além. Acho que poderia ser criado aquilo que eu chamaria de Torneio da Lusofonia, com a participação de equipes do Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Timor Leste e Macau. Este poderia ser um torneio de edição anual com País sede rotativo. Nas primeiras edições, poderia funcionar como uma espécie de Campeonato de Aspirantes. Seria bom em termos de exposição de marca. Além do que, seria importante que o Vasco fosse mais além. Visse alguns destes clubes como clubes satélites onde o excedente das categorias de base teria uma oportunidade para despoletar ainda mais o processo de rodagem. Nem todos os jogadores se firmarão é certo, mas o clube promovendo a rodagem dos garotos, pode fazer algum caixa com eles. Por exemplo, alguma parceria poderia ser estabelecida com clubes como Vasco Da Gama de Sines, Marítmo, Belenenses. Também poderia ser a Lusa de São Paulo, Lusa do Rio, Vasco-Acre. Vejo mais viabilidade de sucesso num campeonato como o Português ou o Campeonato Paulista, por exemplo. Claro que os moldes da parceria teriam que ser muito bem amarrados, mas acho que seria altamente benéfico para o clube, proporcionar escoamento e rodagem para os garotos. .

  • Esqueci de mencionar o Bruno Ritter. Parece ser um jogador de muito potencial. Este merece ficar.

  • Acho que na base, deveríamos estabelecer um divisor de águas: jogadores como Henrique, Miranda, Thales, Caio Monteiro, Jordi, Gabriel Félix, Bruno Cosendei, Rodrigo, Paulo Vítor, Dudu, Guilherme Costa, Hugo Borges e Evander deveriam ser negociados ou novamente emprestados. A geração nova do Sub 17, esta sim, parece ter jovens com muito potencial. Aí é que faz falta o Vasco estabelecer parcerias com clubes satélites para fazer com que estes garotos adquiram rodagem. Eu observaria um pouco mais o Alan Cardoso, sobretudo jogando no meio onde parece render mais e para compor elenco, estaria de bom tamanho. Ficaria com o Ricardo Graça, e testaria ele na função de primeiro volante. Manteria no elenco o Rafael França; Andrey, , Marrony,, Moresche, Daria também oportunidades para observar mais o Lucas Santos e o Tiago Reis (parece ter muito potencial), sobretudo em alguns jogos do Estadual, contra alguns dos chamados times pequenos. Isto de se usar o Estadual como laboratório é um pouco complicado. O Vasco não tem tantas competições assim para disputar. E seria importante o Vasco ganhar algum título este ano, e para isto deveria focar no Estadual e na Copa do Brasil, mas com um elenco bem mais qualificado daqui até lá. Em alguns jogos, sim, lançar os jovens da base para serem observados. Mas alguns dos jogadores que foram contratados precisam de ganhar ritmo de jogo, como é o caso do Bruno César, por exemplo. Nos clássicos, aí sim, deveríamos entrar com todos os jogadores ditos titulares. O clube ainda necessita de pelo menos um goleiro experiente, um zagueiro para jogar ao lado do Castan. Uns dois volantes de qualidade, dois meias de qualidade e pelo menos um atacante de qualidade que venha para ser titular ao lado do Maxi Lopez. E paralelamente a isto, poderíamos pensar em vender o Picachu e o Andrey, para também dar um respiro na folha de salários e tentar fazer algum caixa. O Rafael Galhardo deveria ser emprestado até terminar o seu contrato e vazar. O Rildo não é mau jogador, mas se lesiona muito. O Luiz Gustavo, para compor elenco, por ser de certa forma polivalente, poderia ficar,, mas tem que repensar a sua pedida salarial. É jogador apenas para compor elenco e olhe lá. Poderia ser também testado na função de primeiro volante. Não falo muito do Bruno Silva, do Ramon e do Marcelo Matos, porque pressinto que o Vasco vai ter que aguentar com eles até o fim dos seus contratos. Tem que aproveitar as saídas do Martin Silva, do Desabato e do Andres Rios, para trazer mais uns dois estrangeiros de qualidade, até restabelecer a quota máxima de cinco estrangeiros, uma vez que já temos três: Raul Cáceres, Oswaldo Alvarez e Maxi Lopez. Para mim, como estrangeiros nas vagas que sobram, deveriam vir um meia e um atacante ou então dois meias. Bruno César ainda vai demorar muito para entrar em forma. Thiago Galhardo é instável. Guilherme Costa, se ficar, é para compor elenco, no máximo. Este é um setor muito, mas muito carente. Enfim, eu ainda acredito que este elenco não está definitivamente fechado. Acho que lá para o meio do ano, devem vir mais jogadores, talvez um pouco mais qualificados, para fazer frente a competições mais importantes, como a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro. Acho que o Alberto Valentim não se aguenta até lá. Quanto a demissão do Valdir, isto tem dois lados: não agiram correctamente com ele. Mas também em nenhum lugar do mundo está escrito em contrato que ele tem que ter lugar vitalício. E por outro lado, eu se fosse ele, veria de forma positiva e me inspiraria no exemplo do Rogério Ceni. Foi um dos maiores ídolos da história do São Paulo, mas não se saiu bem como treinador. Fez a opção certa, escolhendo um clube de menor expressão, e colheu os frutos treinando o Fortaleza. Como o Rogério é muito focado naquilo que faz, em breve estará novamente treinando um dos chamados clubes grandes do nosso futebol. Gostei da indicação do Ramon Menezes, para ser o auxiliar técnico. Enfim, a meta do Vasco quanto ao Campeonato Brasileiro parece bem clara: não dá para pensar em títulos, a não ser que este elenco seja muito mais qualificado. A prioridade seria tentar ao menos fazer um campeonato sem sustos, e quem sabe, tentar uma Pré-Libertadores ou uma Sul Americana. Aliás, os nossos grandes clubes deveriam aprender a dar mais valor a esta competição. Desde já, não tenho problema nenhum em parabenizar o Atlético PR por esta importante conquista. Não profetizo nada, mas acho que em breve este clube poderá vir a ser considerado um dos grandes do Brasil. Deu um salto qualitativo muito grande, isto sem falar da forma como é gerido. Outro bom exemplo, acho que vai ser a Chapecoense. Deu uma derrapada este ano, mas acho que ainda conseguiu uma vaga na Sul Americana. Claro que a Sul Americana não tem o mesmo valor da Libertadores, e nem poderia ter. Mas é uma competição importante do ponto de vista financeiro. Além disto, a sua conquista habilita o clube a mais três competições: Libertadores, Recopa Sul Americana e a disputa da Copa Suruga, contra um campeão Japonês. Isto significa muito em termos de exposição de marca. Eu ainda sou a favor da revitalização dos Estaduais, e não da extinção dos mesmos. Você revitaliza estas competições por exemplo, enxugando o número de clubes participantes. e atrelando a conquista desta competição ao acesso a outra competição mais importante. Também sou a favor na mudança do calendário, mobilizando os Estaduais para o fim do ano e não no início do ano, como vem sendo feito. Aí nesta fase, por exemplo, é que entrariam os chamados grandes para fazer por exemplo, uma espécie de octogonal eliminatório, com os quatros clubes pequenos melhores qualificados numa selectiva de acesso. Deveríamos voltar com competições como Copa do Nordeste, Copa Norte, Copa Sul-Minas e torneio Rio-São Paulo. Deveriam ser criados aqui mini torneios internacionais, que funcionariam também como pré-temporada e que poderiam dar mais retorno em termos de exposição de marca. Enfim, vamos renovar as esperanças no sentido de que o nosso Vasco Da Gama possa navegar em águas mais tranquilas, no próximo ano.

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