O fator Andrezinho:os movimentos do Maestro

No ano de 2001 André Luiz Tavares,mais conhecido como Andrezinho estreava no clube mais odiado por nós vascaínos,após passagem que não deixou saudades pra nenhum torcedor do Urubu Little André se transferia para o Pohang Steelers(time coreano),onde conquistou o campeonato sul-coreano e se tornar um dos ídolos do time.Após passagem apagada pelo Nova Iguaçu André se transferia para o clube onde até então teria o ápice da sua carreira futebolistica,conhecido como o "12º jogador" Andrezinho incendiava o jogo quando entrava no segundo tempo(Bernardo versão melhorada),depois de um ótimo 2009 o atual maestro vascaíno estava em busca da sonhada titularidade que por infelicidade do destino não a conseguiu,em 2011 deixava o Internacional onde o mesmo tinha completado mais de 200 jogos pelo clube.

 Após passar pelo Botinha e em seguida ir para o mercado alternativo(China),em 2015 em momento trágico no campeonato brasileiro Andrezinho desembarcava no Rio de Janeiro,sua missão era bastante simples:agarrar a camisa 10 e com ela trazer um pouca de criatividade para o pífio meio campo do Vasco da Gama,após um período de adaptação e a chegada do novo treinador e de novos companheiros o nosso maestro começava a demonstrar a  habilidade com a pelota,em um 4-3-3 com um meio campo em losango o time cruzmaltino quase se salvava do rebaixamento previsível.Em 2016 com a base do time que terminou o brasileiro em boa sequência o vasco começava os seus passos no campeonato carioca,Andrezinho finalmente começaria a esbanjar a sua qualidade técnica,com 32 anos,fôlego impressionante e rodagem finalmente podiamos ver tudo que o nosso jogador tinha para dar,o Trequartista vascaíno que não usa a camisa 10 mostrava sua versatilidade atuando nos três quartos do campo,Jorginho finalmente achava um lugar no campo onde o Andrezinho atuava com uma combinação de técnica e experiência,hoje em véspera de uma final de carioca,o nosso maestro se mostra irretocável,até mais importante que Nenê o nosso camisa 7 traz a vitalidade que por outra hora os torcedores vascaínos procuraram em outros mas que nenhum o trouxe.