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A saudades a que me refiro não é a Cazaca política, do finado Eurico Miranda, e sim a cazaca do futebol que tantos títulos deram ao nosso Vasco da Gama.Confesso que até agora não assimilei a SAF dentro do clube, no lado emocional. Para mim, o Vasco não é uma coisa, É a comunhão das almas dos torcedores. Pelo lado racional, confesso que chego a entender a importância da SAF no futebol. Me deixava indignado a falta de responsabilidade das outroras diretorias na administração do futebol, principalmente no atraso das remunerações dos altetas. O pior cenário.O amor ao Vasco é incompreenssível pelo lado racional.Uma fidelidade canina. Mesmo quase duas décadas sem conquistas a torcida não o abandonou.Vê sempre uma luz no fim do túnel. Espero que a SAF seja essa luz. Não podemos esquecer do Vasco associativo.O verdadeiro. No presente com a presidência do ídolo de futebol, Pedrinho.Torcemos que, com participação de pessoas de sua confiança, com histórias de carinho ao clube seja também, ídolo como gestor. Que no futuro não menos distante, realize o sonho de resgatar a administração do futebol. O retorno ao colo materno. Que não se deixe levar pela soberba, e iniba que apareçam futuras lideranças.Uma herança maldita deixada pelo ditador Eurico.Vejo a SAF no presente como uma barriga de aluguel. Isso não quer dizer que as vitórias e conquistas, daqui por diante, não sejam relevantes. O amor pelo Vasco está cima de tudo. Incondicional. Que a atual diretoria exorcise os fantasmas que peranbulam por São Januário. Que falta sentimos do Pai Santana.
