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A FAMILHOCRACIA E O VASCO
É com muita tristeza que vemos o Vasco, jogar na retranca e se defendendo, com escalação com um atacante e o meio campo cheio de volantes, jogando para não perder para time pequeno e ainda, com escalação mais retrancada para enfrentar time grande, para não tomar goleada.
Esse é a filosofia dessa Diretoria, que apequenou o Vasco dentro e fora do campo, é uma direção que pensa pequeno e por isso, vemos o Vasco passando vergonha por onde joga, e logo, logo jogará toda a responsabilidade nas costas do treinador.
Vejam que a Chapecoense renasceu do nada, formou uma nova Diretoria e Conselheiros, e planejou ponto a ponto, definiu por um treinador e foi montando uma equipe que representasse a grandeza da sua torcida e da sua cidade, e em 03 meses, montou uma equipe jovem e guerreira, barata, mas competente.
Agora compare com o Vasco, a familhocracia Miranda, sem planejamento e ancorada em decisões individuais, começou o ano todo errado com a contratação o Técnico Cristóvão Borges, que havia sido dispensado por incapacidade de dirigir um Clube Grande, mas mesmo assim, foi contratando por birra ou por pensar pequeno dessa Diretoria, ou seja , sem critério e sem responsabilidade com a grandeza do Vasco.
Hoje o Vasco vive das decisões da familhocracia Miranda, e vai enchendo a folha de pagamento, com contratações sem critério e sem responsabilidade, trás jogadores desempregados/custo zero, disponíveis no mercado, e que ninguém quer, veja quanta incoerências: dispensa Luan e Rodrigo, e contra Paulão e Breno, ou seja, piorou, pois o Vasco tem a defesa mais vasada em 7 rodada, ficamos com dó do Martin Silva que se desdobra em defesas milagrosas, que vergonha, e o falastrão vem em entrevista coletiva, para desviar o foco e dizer que a culpa toda não é da defesa, que tem cadeira dura e sem recursos técnicos, que chega atrasada e chega atropelando, e para desviar o foco, joga a culpa nos árbitros que marcaram 5 pênaltis contra o Vasco.
Esse Vice-Presidente de Futebol do Vasco deveria ter a humildade, e passar vários meses de castigo em Chapecó para aprender como se faz um planejamento e como se escolhe um Técnico, como se pesquisa o mercado e como se define por jogadores que tenham o perfil do Clube e que enquadra na filosofia de jogo que o Técnico pretende dar a equipe, e como se define uma meta realística, e através de um planejamento minucioso antecipadamente já sabe onde pretende chegar no campeonato.
O técnico está trocando pneus com o carro andando, está fazendo várias experiências e colocando os garotos da base para jogar, dando oportunidade a todos, para que no segundo turno, (se ainda estiver no Vasco), saber com quem possa contar. Vejam como pensa o Técnico, que já conhece a realidade do elenco, e sabe que é fraco, e que ao contrario do Presidente, que disse que o Vasco vai para as cabeças e estará na Taça Libertadores da América, por outro lado, vemos o Técnico que já conhece as peças que lhe foram disponibilizas, e já definiu que a meta do Vasco é chegar aos 45 pontos, e por isso, joga na retranca fora de casa, para não passar vergonha, e por isso, está revessando o que tem, usando a garotada, que precisam jogar, e estão pedindo passagem para subir, mas não podem ser sacrificadas ou mesmo, carregar nas costas essa defesa que é mais furada do que peneira. Um dia o Vasco já teve grandes duplas de zagas: Orlando e Belline; Brito e Fontana; Moises e Rene, etc.,
O Vasco de hoje é essa vergonha que teremos que aturar até as próximas eleições. Vamos torcer para que o Vasco possa chegar ao meio da tabela e não ser rebaixo novamente.
Todos os torcedores conscientes sabem que não é o Vasco que se rebaixa, são esses Presidentes incompetentes e irresponsáveis que de ano-a-ano vão apequenando o Clube, e eles têm nomes e sobrenomes: Roberto Dinamite e Eurico Miranda.
Economista Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas, e apaixonado pelo VASCO. Fale com o Autor: [email protected]