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ECON. WILSON CARLOS FUAH ECON. WILSON CARLOS FUAH
Foto: ARQUIVO PESSOAL

      O DESCONFORTO COM OS MIRANDAS

      A Diretoria de plantão no Vasco perdeu os 02 meses para planejar um time para disputar a primeira divisão do Campeonato Brasileiro/2017, isso é,  para planejar e montar uma equipe competitiva.

       Os torcedores  viu passar dezembro/16, viu passar janeiro/2017 ouvindo a fanfarronices, com os velhos dizeres, com falatórios em forma de fumaças que se perdem no tempo, ou melhor, foram tempos perdidos.

      Vamos começar pela contratação do Técnico, que provocou um enorme desconforto a grande expectativa de mudança.

     Alguém pode informar onde e quando o Técnico Cristóvão foi campeão ou que tenha feito um trabalho revolucionário no futebol brasileiro?

     O desconforto mental dos torcedores começou a ser sentido quando a Diretoria de Plantão, solto a fumaça e anunciou: temos Técnico.

      Ninguém tem nada a falar contra a pessoa do Técnico Cristóvão, é íntegro e é ético, ponto.

       Mas, o Vasco com grande potencial de jogadores jovens ( Douglas; Evander; Matheus; Guilherme e Andrey) deveria contratar um técnico com carisma, com entusiasmo, com liderança e métodos comprovado, e campeão por onde passou, e que pudesse planejar uma equipe vencedora ou no mínimo competitiva, mas os Mirandas preferiram contratar um técnico com rosto triste e que passa o jogo todo parado a beira do campo e sem expressão nenhuma, e quando promove uma alteração, com certeza ao em vez de melhorar, piora.

      A era dos “Mirandas” será sempre assim, muita fanfarronice e pouco planejamento, promove arrogância e destila ódio em todas as entrevistas, e as contratações não tem sentidos, vão ao mercado sem dinheiro buscar jogadores velhos e desempregados, e nada de novo pode esperar.

         Na realidade não sabemos se o Vasco ainda é a 4ª força do Rio, pois está disputando com o Madureira essa posição, e enquanto isso, os “Mirandas” estão preocupados somente  em disputar um campeonato “a parte com o Flamengo”, e assim o tempo passa, sem planejamento, vão contratando sem considerar a necessidade do elenco, sem recursos financeiros essa Diretoria de Plantão não saber promover contrações pontuais, por que o Técnico não liderança, tem rosto sem expressão e com isso, o poder de reação passa longe de São Januário.

        E a cada jogo, o que se vê é um time sem técnica, sem entusiasmo e sem vibração, e talvez seja por isso que a cada treino o Clube tem os portões fechados, porque o Professor Cristóvão coloca o time para treinar em campo reduzido, para não provocar desconforto nas coxas dos jogadores com cansaços musculares, e diante dos músculos cansados pode-se justificar a existência o famoso CAPRRES.

           Todos os torcedores do Vasco sabem quais as posições carentes, mas o planejamento dos Mirandas, são elaborados as avessas e  de “cabeça para baixo”,  primeiro contrata e depois o Professor Cristóvão vai planejar onde colocar o jogador para a posição que já tem três ou mais jogadores para o mesmo setor, com isso, perde-se tempo e dinheiro.

           Diante de tanta fumaça e pouco fogo, os Mirandas convocam todas as semanas uma nova “coletiva com a imprensa” para profetizar que o Vasco vai para “as cabeças” e que estará disputando títulos, e que agora tudo mudou porque estará disputando um campeonato “à parte com o Flamengo”, como isso fosse novo, como se isso fosse meta para um clube que precisa de planejamento a curto prazo para sua reconstrução e ganhar credibilidade no mercado.

         Hoje o Vasco virou piada e os torcedores estão cansados de passa por chacotas, e o que esperar com tanto desperdício de tempo com idiotice e fanfarronice, com arrogância e com o fechamento do clube, só temos uma certeza: nenhuma marca irá investir na marca Clube de Regatas Vasco da Gama, se não tem visualização, pois o Clube está sempre fechado e só faz treinamento secreto.

            Professor Cristóvão e os Mirandas estão provocando um desconforme nas cabeças dos torcedores e nos cofres do Vasco, mas o fazer?

            Ficar esperando, esperando, esperando, até a esperança cansar, e os torcedores começarem a protestar e mostrar que não é esse Vasco que queremos.

           Queremos um Vasco aberto e que tudo seja liberado para que a imprensa divulgue os treinos e as ações que estão sendo processadas dentro dos muros de São Januário, que o Vasco volte a ser pioneiro e não ficar a reboque de outros clubes.

          Queremos sim um Vasco Campeão, e ponto.

Economista Wilson Carlos Fuáh – É Especialista em   Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas, é torcedor do VASCO, mesmo antes de nascer.

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