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Sinto o Vasco ainda à procura de um caminho em seu jeito de jogar. No momento, o Vasco é um cobertor curto.Quando cobre a defesa deixa o ataque de pés de fora. E vice versa. O meio de campo é de altos e baixos. Não está definido. Divide bons e maus momentos.Ontem, na partida contra os argentinos foi uma catástrofe. No futebol passado, comentaristas definiam o meio de campo como o cérebro da equipe.Era o setor importante de criação. Os atletas se revezavam num vai e vém constante como uma sanfona. Infelizmente, não temos jogadores criativos no meio campo. Deixar essa tarefa para o Evander é uma tentativa sem frutos. O Evander tem muito que aprender. Tem habilidade, mas não tem criatividade. Não é um garçon.Também não é eficaz na marcação.Não conhece ainda o território que deve explorar. Fica sem rumo diversas vezes.Mal colocado. Tanto na distribuição de jogo como atento as investidas do adversário.O Wellington não tem personalidade para se impor. Ali tem que ter jogador que se impõe.Gosto de jogador com boa estatura naquele setor. Serve também para auxiliar a zaga nas disputas de bolas altas. A zaga é confusa. Aos dois faltam saber se colocar em campo. Previr jogadas, afim de obstruir o ataque do adverário. Intuição não se ensina é talento.Do mesmo jeito que um goleador encontra sempre condição de finalizar. O vasco carece também desse goleador. Os gols são raros. Quase uma tormenta.Futebol não é ciência, embora muitos defendem essa tese. Para mim, é talento.Arte.O caminho para o Vasco resgatar as glórias celebradas no passado é difícil, Mas, com a nova diretoria ressurge uma esperança. A saída do Eurico Miranda abriu novos horizontes.Um Vasco do futuro com as glórias do passado. A volta de um gigante.

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