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Deu liga na primeira passagem do profexô. Rezo que se repita aquele passado.O Vasco há muito, foi abandonado pelos deuses do futebol.Penitência pelas péssimas gestões anteriores.Quiz o destino na primeira vez, que um amante rubro negro fosse o messias que livrasse o Vasco, pela quarta vez, do descenso. A história se repete. Agora, o mesmo personagem tem essa missão. Demonstrou na vez anterior, um respeito e admiração pela história do clube que dexou a torcida vascaína cheia de orgulho. Outros técnicos alguns se dizendo vascaíno, cito um deles, Paulo Autuori, desprezou-a. O profexô vestiu naquela oportunidade o uniforme de Almirante e comandou a embarcação com responsabilidade e muita dedicação. Não que não houvesse turbulência no mar das competições.Muitas, mas soube com determinação e amor livrar a nau de uma fracassada viagem. Chegou ao destino com algumas avarias, mas chegou.Ficou entre aqueles que tiveram a chance de disputar a Copa Sul Americana de Futebol. O Vasco carece de uma tripulação mais eficiente. Refiro-me aos atletas. Um plantel sem tempero.Assim, sem igredientes, não adianta o desejo de cardápios variados, muito menos sofisticados. O feijão com arroz, uma canja de galinha, um bife simples, etc. O profexô fez esse diagnóstico e conseguiu agradar alguns paladares.O principal deles, o torcedor vascaíno. O que importa. A esperança é a última que morre.Felizmente, não morreu, com a chegada do profexô. Apareceu uma luz no final do túnel.Que essa luz se transforme em holofotes que iluminem conquistas. Um Bom Ano para o Vasco da Gama e nós torcedores.