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Existem jogadores que já estreiam no futebol marcado. Uns por serem filhos, parentes ou amigos muito íntimos de personalidades consagradas, outros por serem apadrinhados de dirigentes ou mesmo políticos. E nesse contexto ou o atleta é um fenômeno com Ronaldinho Gaúcho, sobrinho do Assis, ou ele é execrado pela mídia e/ou torcedores como vários jogadores como, por exemplo, Matheus, filho do atacante tetracampeão Bebeto.
Bruno Gallo é um desses exemplos, jogador formado nas divisões de base Vascaína, Sem se importar em sequer ver o jogador atuando, a maioria dos torcedores e parte da imprensa esportiva a partir de uma simples conclusão, entende que se apenas jogou em times de pouca expressão em Portugal não tinha condições de ser jogador do Vasco e que só está lá por ser “afilhado do Eurico”.
Desde a sua estreia coincidência ou não, o Vasco subiu de produção, sua marcação melhorou e e sua composição tática esta tomando forma. Não é um jogador que vai dar espetáculo, que vai aparecer, a torcida vai se empolgar, mas, devagarinho vai ganhando a confiança de todos. Polivalente, bom passador, bom marcador, obediente taticamente, me faz lembrar muito do Rômulo e Allan e acredito que como eles, Gallo dará muitas alegrias a torcida.
Obviamente esse ano erramos muito mais do que acertamos e reconheço que no quesito departamento de futebol nossa diretoria tem pecado bastante, mas, precisamos ver primeiro para depois tirar nossas conclusões. Lembre-se antes do MITO, o cara era apenas Dedé.
Dentro da espinha Dorsal de 2016 (primeiro post) com certeza incluo Bruno Gallo como nome certo, não por ser apadrinhado, mas porque faz por merecer.