HOME > wilsoncarlosfua
EM BUSCA DE UM CENTRO AVANTE
Goleador nunca foi problema no Vasco, grandes nomes passaram por São Januário, entre eles podemos citar: Admir Menezes; Silva; Célio; Roberto Dinamite; Paulinho; Romário; Edmundo; Luizão; Ivair; Viola; Jardel; Valdir; Leandro Amaral e Sorato.
E agora?
Hoje o Clube passa por um momento de adaptações financeira, e ficou insistindo com o Riascos e o Thalles.
O Riascos tem vínculo com o Cruzeiro, e este uso o Vasco como barriga de aluguel, jogador muito voluntarioso, mas era muito inconstante, fazia uma grande partida e depois desaparecia no próximo jogo, ajudou muito com os seus gols decisivos nos clássicos.
Já o Thalles, vive fora de forma e não tem experiência suficiente para pilotar o ataque do Vasco, poderia ser emprestado ganhar experiência ou ser vendido para fazer caixa neste momento de escassez de recursos financeiro em que vive o Clube.
Quem é esse centro-avante que o Vasco tanto procura?
Não é todo dia que o Vasco iria encontrar um grande jogador como o Nenê dando sopa por aí, o centro-avante na verdade é o jogador mais importante de um time, são raríssimos e muito caros.
O centro-avante vive de gols, tem cheiro de gol, nasceu para enfiar a bola para dentro do gol, infelizmente nunca estão disponível no mercado para vir para o Vasco, e com a falta de recursos que passa o Vasco, terá que dependendo do talento de Nenê e das bolas paradas para os zagueiros ajudar nas vitórias de 1 X 0, porque neste momento, o que interessa é somar pontos.
A saída seria apostar em jogadores jovens dos clubes pequenos de São Paulo e do próprio Rio, é só pesquisar.
No campeonato carioca destacaram o Thiago Amaral do Volta Redonda e Jones do Macaé, no campeonato paulista tem o Roger do RBB muito experiente ou Willian Pottker do Linence; hoje o Vasco tem que apostar, apostar e apostar, quem sabe possa acertar com um artilheiro para este ano, e passe a planejar o ano de 2017 a partir de agora, para não repetir 2015.
O Vasco está em busca de um centro-avante, homem gol, mas infelizmente o clube não tem disponibilidade financeira para ir ao mercado, por isso temos que acreditar em Thalles.
O Vasco era uma fábrica de artilheiros e hoje terá contar com a sorte para achar um número 9, vida que segue.
Economista Wilson Carlos Fuáh – é Sócio/Torcedor do Vasco, Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas .
Fale com o Autor: [email protected]